O perigo não está no que não sabemos, mas sim em achar que sabemos

Na indústria farmacêutica, especialmente na produção de injetáveis, onde além da esterilidade o controle de endotoxinas, partículas e outros contaminantes é inegociável, o “achismo” é o maior contaminante.

O problema não é a luva cirúrgica. O risco real é fingir que ela serve para a Sala Limpa.

Uma pequena economia hoje pode significar:

• ❌ Uma contaminação silenciosa.
• ❌ Um lote inteiro perdido.
• ❌ Riscos sanitários a longo prazo.

A conformidade não pode ser considerada meramente um custo, ela é a garantia de qualidade e segurança nos processos de produção farmacêutica. Luvas cirúrgicas não são fabricadas sob os mesmos protocolos rigorosos (baixa contagem de partículas, níveis de contaminantes iônicos controlados, processamento e acondicionamento em sala limpa) exigidos para as Salas Limpas ISO Classe 5 e superiores.

Não arrisque a integridade do seu produto nem a segurança dos pacientes. Use apenas luvas especificamente desenvolvidas e processadas para Salas Limpas.